Eu só quero dizer que a dor não é dor, e que os pulsos não são de carne e osso.
Como quando você fala, fala e fala
E ninguém parece não te ouvir
Como quando você pára pra pensar,
E descobre algo melhor pra ter dito
Você faz o que quer
Seus impulsos escondem sua dor
Seus pulsos confusos
Os olhos vagos
A dor de ninguém,
que um dia teve o mesmo olhar,
marcante e mudo, mudo.
O mistério não te atrai mais
Apagaram as luzes e
esqueceram de avisar
Você parou n'outro ar.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
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